Flávio Martins acredita que o Interior de Portugal é o “local indicado” para empresários que queiram investir no país

“especialmente da Europa e da América do Norte, há um grande interesse dos empresários portugueses, que vivem nesses países, de investir em Portugal”

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Flávio Martins, presidente do Conselho Permanente do Conselho das Comunidades Portuguesas (CP-CCP)
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O interior é o mapa do tesouro para investidores portugueses que residem fora do Brasil. De acordo com o presidente do Conselho Permanente do Conselho das Comunidades Portuguesas (CP-CCP), Flávio Martins, existem condições facilitadoras para aqueles que têm olhos para regiões fora das cidades centrais. Este responsável aponta ainda que a injeção de recursos deve partir de portugueses que residem na América do Norte e de outros locais da Europa.

“Percebo que, especialmente da Europa e da América do Norte, há um grande interesse dos empresários portugueses, que vivem nesses países, de investir em Portugal. Portugal, até por conta do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), tem uma dotação orçamentária, vindo da União Europeia, significativa, e que poderá ser utilizada dentro do programa que está sendo apresentado (Programa Nacional de Apoio ao Investimento da Diáspora), com possibilidades de haver um subsídio para que esses empresários possam investir, especialmente no interior, que, na verdade, é a região de onde partiram grande parte dos emigrantes que foram para o Brasil. Acredito que seja uma oportunidade”, frisou Flávio Martins.

O presidente do CP-CCP também indicou o caminho para membros da diáspora portuguesa que desejam investir. Segundo ele, apesar das informações não serem disseminadas em massa, o site E-Portugal e o do Programa de Revitalização e de Recuperação Aplicada em Portugal divulga programas e benefícios disponíveis para empresários que queiram aplicar os seus recursos em Portugal.

“Muitas vezes a informação não chega a todos, então, peço que os empresários, ou pessoas que queiram investir em Portugal, fiquem atentos a isso. Também buscar juntos ao sites E-Portugal, ou do Programa de Revitalização e de Recuperação Aplicada em Portugal, para que possam procurar essas informações, pois há muita previsão orçamentária de apoios e fundos perdidos para essas pessoas”, completou Flávio Martins. ■

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