Santa Catarina “de braços abertos” para receber empresas e autoridades portuguesas na FIN Brasil 2024 em Florianópolis

Evento decorre dias 3 e 4 de abril no Brasil

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Estão previstas mais de 300 empresas expositoras e a participação de 45 países
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“O Estado de Santa Catarina está de braços abertos para receber a comunidade portuguesa” na terceira edição da Feira Internacional de Negócios (FIN) Brasil 2024, garante o presidente da Câmara de Comércio Brasil-Portugal de Santa Catarina, Jatyr Ranzolin, que é também CEO desta iniciativa. Este responsável destaca também a recetividade à comunidade portuguesa naquele que é um dos mais importantes encontros empresariais de Florianópolis, que decorre entre os dias 3 e 4 de abril próximo.

Com mais de 300 empresas expositoras e a participação de 45 países confirmados, a FIN Brasil 2024 promete ser ainda maior e o mais impactante evento depois de passar pela Europa e Ásia.

Segundo a organização, a FIN está de volta ao Brasil e, durante dois dias intensos, pretende reunir quase “cinco mil pessoas” num evento que contará com a presença das autoridades governamentais e delegações de mais de 60 países, incluindo Portugal.

De acordo com os responsáveis, a FIN Brasil 2024 promete ser um ambiente propício para negócios, networking e exposição de produtos e serviços, contribuindo para a internacionalização e inovação nos mercados locais e internacionais

Nesta terceira edição, a Feira Internacional de Negócios (FIN) será marcada por diversas inovações, incluindo a introdução do conceito ESG (Ambiental, Social e Governança) e dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU na nova logomarca. Jatyr Ranzolin aponta o compromisso da FIN em contribuir para o crescimento sustentável dos países participantes.

O Secretário de Estado de Articulação Internacional, Juliano Froehner, assinala o papel fundamental da FIN Brasil na internacionalização de Santa Catarina, cujos ingressos podem ser acedidos no site oficial do evento: https://finbrasil.com.br/pt

“É uma grande oportunidade para divulgarmos as potencialidades, atrair investimentos e incentivar relações comerciais do Estado com os países participantes”, explica Juliano Froehner. ■

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