Portugal é um dos cinco países de onde partem mais turistas para aproveitar o Verão brasileiro

Destinos serão Rio e São Paulo

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Fruto da estratégia de divulgação da Embratur
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Mais de 1,28 milhão de turistas estrangeiros estão com bilhetes aéreos comprados para apreciar o Verão brasileiro. O levantamento é da Gerência de Inteligência Competitiva e Mercadológica da Embratur, com base em dados da Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA), considerando o período de dezembro de 2022 até março de 2023.

A chegada de turistas estrangeiros para o Verão brasileiro fez parte da estratégia de divulgação da Embratur para reforçar o movimento durante a alta temporada. Desde novembro a Agência promove a campanha “Venha viver o calor do Brasil”, em parceria com o Sebrae, em Argentina, Chile, Paraguai, Colômbia, Peru e Panamá. Somados, os países representam cerca de 40% do total de estrangeiros que estarão no país durante a estação. A campanha tem ações previstas até 15 de janeiro em todos os países.

Desde o último levantamento realizado pela Gerência de Inteligência Competitiva e Mercadológica da Embratur, em 20 de dezembro, houve um aumento de quase 200 mil passagens compradas para o Brasil até março de 2023. Só em janeiro o número passou de 321.024 para 419.367 turistas com viagem marcada.

De acordo com os dados, os dois países que mais enviarão turistas para o Brasil no período são Argentina e Estados Unidos. A previsão é de que mais de 264 mil argentinos desembarquem durante a alta temporada brasileira. Já os norte-americanos serão mais de 247 mil. Completam o top 5 de estrangeiros Portugal (85,3 mil), Chile (69,3 mil) e Itália (53,2 mil).

Os principais destinos dos visitantes serão os aeroportos internacionais de São Paulo e do Rio de Janeiro, onde mais de 838 mil turistas vão desembarcar até março. Além das capitais do Sudeste, destacam-se também as cidades de Florianópolis (53,1 mil desembarques previstos), Salvador (49,9 mil), Porto Alegre (39,9 mil), Belo Horizonte (39,8 mil), Recife (39,3 mil), Curitiba (34 mil) e Brasília (30,4 mil). ■

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