Período de adesão à Rede Portuguesa de Arte Contemporânea arranca em setembro

Ministério da Cultura anunciou que a adesão se dará por meio de uma plataforma da Direção-Geral das Artes (DGARTES)

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(DGARTES)
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O ministro da Cultura de Portugal assinou o despacho que regulamenta o processo de adesão e permite às entidades interessadas fazerem a solicitação à Rede Portuguesa de Arte Contemporânea (RPAC) a partir de setembro, por meio de uma plataforma disponibilizada pela Direção-Geral das Artes (DGARTES).

Criada em 2021, a RPAC tem definidos os requisitos que as entidades aderentes devem cumprir, entre os quais: ter na sua missão a promoção de atividades de valorização e dinamização da arte contemporânea; assegurar um acesso público regular; assegurar que a atividade principal não é de natureza lucrativa; e promover atividades de mediação de públicos e uma programação cultural própria.

Sobre a RPAC

A RPAC pretende ser uma plataforma de referência na dinamização da arte contemporânea portuguesa, apoiando a atividade dos espaços que se dedicam à arte contemporânea assim como artistas, curadores, criadores, dinamizadores públicos ou privados.

Enquanto nova política pública na área da cultura, a RPAC tem como objetivo fomentar a circulação das diferentes obras e coleções públicas e privadas existentes em Portugal, “contribuindo para a sua fruição por parte dos cidadãos”. ■

Beatriz Hermínio

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