A trajetória da Seleção Brasileira na Copa América, após empate com a Colômbia (1 a 1) na noite desta terça-feira (2), no Levi’s Stadium, em Santa Clara, na Califórnia (EUA), não foi a desejada pelos brasileiros. A vitória era aguardada, pois assim o Brasil enfrentaria o Panamá, considerado pelos jornalistas esportivos uma equipe mais fraca, comparada ao Uruguai, próximo adversário da Seleção Canarinho.
Com o empate, gols de Raphinha e Muñoz, o próximo adversário do Brasil no próximo sábado (06), às 22 h (horário de Brasília), no estádio Allegiant Stadium, em Las Vegas, vai ser o Uruguai, líder do grupo C e vitorioso em três jogos com nove gols. Considerada pelos jornalistas que cobrem o futebol, como taticamente superior ao selecionado brasileiro, a Celeste, como é conhecida a equipe uruguaia, foi mencionada pelo zagueiro Marquinhos, após o jogo contra a Colômbia, como “uma grande seleção”.
“Faltou controle de jogo e não conseguia [a seleção brasileira] ficar com a bola”, disse em entrevista ao Sport TV, após a partida, o zagueiro Marquinhos, que atua no Paris Saint-Germain.
“Temos muito que crescer, que melhorar, ter a bola, trabalhar os espaços e ter mais controle do jogo. O que passou, passou, classificamos. É difícil ser segundo colocado, vamos enfrentar uma grande seleção [Uruguai]”, completou.
Para o confronto contra o Uruguai, partida decisiva e que leva o vitorioso para a próxima fase, o Brasil não poderá contar com o atacante Vinícius Júnior, suspenso por receber dois cartões amarelos. Ausência que preocupa o técnico Dorival Júnior, com a missão de escalar Gabriel Martinelli, Endrick ou Savinho.
Com o empate frente à Colômbia, a Seleção Brasileira somou cinco pontos (uma vitória e dois empates) e ficou em segundo lugar no grupo D. ■
