CEO da Liderroll defende que modelo de investimento do BNDES na construção do gasoduto na Argentina deve favorecer o desenvolvimento do Brasil

Empresa líder no mercado brasileiro de construção de gasodutos sugere estratégias para que modelo de negócio seja fonte de renda e de geração de empregos no país

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Paulo Fernandes, CEO da Liderroll
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Em discurso na Argentina, durante visita ao país para reunião com o presidente vizinho Alberto Fernandez, recentemente, o presidente do Brasil, Luís Inácio Lula da Silva, declarou que o Banco Nacional de Desenvolvimento Económico e Social (BNDES) “poderia financiar a construção de um gasoduto na Argentina”. Porém, a declaração não causou boa impressão. Em declarações à nossa reportagem, o CEO da Liderroll, Paulo Fernandes, sugeriu algumas alternativas para que a construção possa ser um mecanismo de desenvolvimento para o Brasil.

De acordo com este especialista, as críticas sobre investimento de capital no estrangeiro podem ser revertidas caso o Governo monte um plano de ação capaz de articular diferentes formas de desenvolvimento em setores distintos, tais como: fornecimento de materiais e tecnologia para infraestrutura por empresas brasileiras, para gerar novas oportunidades para o Brasil.

“Se o Brasil vai ser o financiador e investidor, ele tem que exigir que o gasoduto tenha 65% da sua construção feita por empresa brasileiras, tanto de prestação de serviços da sua instalação, como de fornecimento de engenharia e materiais (tubos; suportes e consumíveis). Obviamente, para abrir e gerar novos postos oficiais de trabalho formais, de carteira assinada, para fazer crescer a nossa economia”, declarou Paulo Fernandes. ■

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