Os associados da Associação Internacional dos Lusodescendentes (AILD), que ascendem a 3800, na sua grande maioria portugueses lusodescendentes e emigrantes a residir fora de Portugal, votaram, na terça-feira, 11, para eleger em lista única e num segundo mandato, os órgãos sociais da instituição. A votação foi eletrónica.
Em busca de um modo que permitisse a participação dos sócios na votação, já que a maioria mora fora do país, a AILD informou por meio de nota a criação de uma plataforma digital em parceria com a empresa ‘Amostra de Letras’.
Para garantir o voto, a AILD esclarece que os sócios deverão estar “com as suas quotas regularizadas, de acordo com os estatutos e regulamento interno, e na posse de um código”, a ser gerado pelo sistema.
“É um momento de enorme importância para a AILD, poder ser pioneira do voto eletrónico nas comunidades portuguesas espalhadas pelo mundo, garantindo assim o poder de voto de todos os seus associados, não excluindo ninguém, mas, sim, incluindo todos, pois, cada voto, cada sócio, cada pessoa conta, e faz para nós toda a diferença”, ressaltou o diretor executivo e fundador da AILD, José Governo. ■