Mercado imobiliário e de startups em Portugal discutido em São Paulo

Evento irá contar também com palestras sobre processo de migração de brasileiros

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cidade de são paulo
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A Câmara Portuguesa de São Paulo vai ser palco, entre os dias 17 e 19 de março, de dois seminários direcionados para investidores interessados no mercado imobiliário e de startups em Portugal. Os eventos irão contar também com palestras sobre processo de migração de brasileiros.

No dia 17 de março, entre 18h30 e 21h, será realizado o evento ‘Investimento Imobiliário em Portugal’, em parceria com as imobiliárias AxPE, do Brasil, e Porta da Frente, de Portugal, ambas da rede Christie’s International Real Estate. Fernando Senise, sócio do escritório Brasil Salomão e Matthes Advocacia, assim como outros palestrantes, irão esclarecer sobre o processo de migração para Portugal, mudança de domicílio fiscal e aquisição de imóveis no País.

Já no dia 19 de março, será realizado o seminário ‘Negócios em Portugal: Imóveis e Investimentos em Startup’, em parceria com o Atlantic Hub. O evento acontece a partir das 9h.

Para Fernando Senise, que atua na advocacia entre Brasil e Portugal, existem vários motivos para se viver em Portugal.

“Hoje, Portugal é considerado um dos países mais seguros do mundo, com excelente qualidade de vida, clima ameno, preços acessíveis para moradia e custo de vida baixo se comparado com os demais países europeus. Além dessas características, o idioma e familiaridade com a cultura e hábitos, facilitam a imigração dos brasileiros. Ainda, há que se mencionar programas governamentais que contemplam benefícios fiscais, como o Residente Não Habitual”, afirmou Senise, que ressaltou que o ramo da tecnologia está em expansão nesse país europeu.

“Portugal tornou-se num hub para startups, especialmente no segmento de tecnologia. As startups que se instalam em Portugal trabalham de forma colaborativa e sinérgica, gerando uma reciprocidade positiva entre si e para o mercado em geral. Em Portugal, a mão-de-obra é altamente qualificada e os portugueses são totalmente familiarizados com as diferentes realidades do mercado europeu. As startups se beneficiam dessa realidade, facilitando o acesso a todo o mercado comum europeu”, destacou Senise.

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